
Eu sempre amei essa doida. Vi Juno e me apaixonei, quando soube que era stripper, blogueira, conheceu o marido na internet, achei que éramos velhas amigas... Ha ha .
Essa mulher é demais, mas se você precisa de motivos para amá-la, o Ego juntou 10 deles para que você passe a olhar essa diabinha com outros olhos...
Ps:Amei o fato dela mesma disponibilizar as fotos dela em situações "degradantes" para o esquema Hollywood. You go girl!
1. LUZ NO FIM TÚNEL
Diablo Cody tinha tudo para dar errado. Formou-se na Universidade de Iowa mas nunca descolou um trabalho bacana. Foi secretária (ela até tirava sarro de sua função no blog "Red Secretary"), corretora de texto, stripper e atendente de tele-sexo. Mas, para o bem dela e esperança de todos os escritores frustrados do mundo, se tornou roteirista, fez um filme bom de bilheteria e venceu o Oscar.
2. PÉ NA ESTRADA
Nerd que é nerd se amarra num outsider. E um outsider que resolve escrever suas histórias então? Vira ídolo. E Diablo Cody bem que pode ser a versão moderna de Jack Kerouac, escritor de "On the Road". Assim como o beatnick, a roteirista de "Juno" fez da sua experiência um livro, escrevendo "Candy Girl: A Year in The Life of an Unlikely Stripper", em que conta sua história como dançarina de boate.
3. ENCONTRO ÀS ESCURAS
O terceiro motivo é para todos aqueles que torcem o nariz para romances nascidos na internet. A escritora conheceu o maridão Jonny pelas ferramentas da rede e foi feliz para sempre, ou melhor, até 2007, quando terminou com o rapaz. Sua história de amor é a redenção para os nerds solteirões do mundo todo: transformou o encontro às escuras - ato de desespero para línguas maledicentes - em algo cool.
4. NOME DE GUERRA
Assim como os piratas, os agentes secretos e as operações da polícia federal, a garota do momento em Hollywood tem um codinome. Diablo Cody é o nome de guerra de Brook Busey-Hunt. A primeira metade é a palavra diabo em espanhol. A segunda parte vem de uma viagem à cidade de Cody, em Wyoming.
5. TROCADILHOS
Não é sempre que se encontra uma roteirista oscarizada que já fez strip e foi atendente de tele-sexo, não é mesmo? Além de render polêmica, este fato peculiar gera metáforas e trocadilhos sem fim. A própria Diablo se vale das ambivalências de suas profissões: "Me sinto mais nua escrevendo do que me sentia fazendo strip", disse ao jornal "Telegraph".
6. BLOG
Assim como os geeks do mundo todo, a roteirista se expressa através de seu blog, que atualmente está no My Space.
7. CULTURA INDIE
Ela curte cultura indie. Lê a autobiografia do Kevin Smith (“My Boring Ass Life: The Unconfortably Candid Diary of Kevin Smith”), o cineasta que é ícone nerd. Ela amou "Sweeney Todd", o filme estrelado por Johnny Deppbuscar e dirigido por Tim Burtonbuscar. E quase enfartou quando conheceu o ex-Beatle Ringo Starrbuscar. E ainda curte bandas como T-Rex e The Cure.
8. TRASH
E não tem medo de ser trash: ouve a trilha sonora de "Xanadu" e o metal farofa do Poison e carrega um fetiche por Steve Buscemibuscar, ator de "Pulp Fictionbuscar" e "Cães de Aluguel" pouco dotado de beleza.
9. ISSO SIM É SER NERD!
A diaba está no "Urban Dictionary", um guia para neologismos e gírias americanas gratuito na internet. Ela inventou a palavra "swerdy" - uma mistura de sweet (doce, em inglês) + nerd – e o negócio pegou.
10. DEBOCHADA E DESBOCADA
Ela é a rainha do deboche. Quando indagada sobre seu sucesso como roteirista, ela respondeu: "Na verdade, suspeito que eles estão me pagando para que eu me mantenha vestida". E ainda desconcertou o jornalista da revista “Esquire”, que perguntou sobre seu passado como stripper. "Querido, qualquer coisa é melhor que ser secretária numa grande corporação. Levar rosquinhas para um bando de punheteiros é muito mais degradante que fazer trabalhos manuais ou se esfregar num mastro. Você gosta de "trabalhos manuais", criança?"
Essa mulher é demais, mas se você precisa de motivos para amá-la, o Ego juntou 10 deles para que você passe a olhar essa diabinha com outros olhos...
Ps:Amei o fato dela mesma disponibilizar as fotos dela em situações "degradantes" para o esquema Hollywood. You go girl!
1. LUZ NO FIM TÚNEL
Diablo Cody tinha tudo para dar errado. Formou-se na Universidade de Iowa mas nunca descolou um trabalho bacana. Foi secretária (ela até tirava sarro de sua função no blog "Red Secretary"), corretora de texto, stripper e atendente de tele-sexo. Mas, para o bem dela e esperança de todos os escritores frustrados do mundo, se tornou roteirista, fez um filme bom de bilheteria e venceu o Oscar.
2. PÉ NA ESTRADA
Nerd que é nerd se amarra num outsider. E um outsider que resolve escrever suas histórias então? Vira ídolo. E Diablo Cody bem que pode ser a versão moderna de Jack Kerouac, escritor de "On the Road". Assim como o beatnick, a roteirista de "Juno" fez da sua experiência um livro, escrevendo "Candy Girl: A Year in The Life of an Unlikely Stripper", em que conta sua história como dançarina de boate.
3. ENCONTRO ÀS ESCURAS
O terceiro motivo é para todos aqueles que torcem o nariz para romances nascidos na internet. A escritora conheceu o maridão Jonny pelas ferramentas da rede e foi feliz para sempre, ou melhor, até 2007, quando terminou com o rapaz. Sua história de amor é a redenção para os nerds solteirões do mundo todo: transformou o encontro às escuras - ato de desespero para línguas maledicentes - em algo cool.
4. NOME DE GUERRA
Assim como os piratas, os agentes secretos e as operações da polícia federal, a garota do momento em Hollywood tem um codinome. Diablo Cody é o nome de guerra de Brook Busey-Hunt. A primeira metade é a palavra diabo em espanhol. A segunda parte vem de uma viagem à cidade de Cody, em Wyoming.
5. TROCADILHOS
Não é sempre que se encontra uma roteirista oscarizada que já fez strip e foi atendente de tele-sexo, não é mesmo? Além de render polêmica, este fato peculiar gera metáforas e trocadilhos sem fim. A própria Diablo se vale das ambivalências de suas profissões: "Me sinto mais nua escrevendo do que me sentia fazendo strip", disse ao jornal "Telegraph".
6. BLOG
Assim como os geeks do mundo todo, a roteirista se expressa através de seu blog, que atualmente está no My Space.
7. CULTURA INDIE
Ela curte cultura indie. Lê a autobiografia do Kevin Smith (“My Boring Ass Life: The Unconfortably Candid Diary of Kevin Smith”), o cineasta que é ícone nerd. Ela amou "Sweeney Todd", o filme estrelado por Johnny Deppbuscar e dirigido por Tim Burtonbuscar. E quase enfartou quando conheceu o ex-Beatle Ringo Starrbuscar. E ainda curte bandas como T-Rex e The Cure.
8. TRASH
E não tem medo de ser trash: ouve a trilha sonora de "Xanadu" e o metal farofa do Poison e carrega um fetiche por Steve Buscemibuscar, ator de "Pulp Fictionbuscar" e "Cães de Aluguel" pouco dotado de beleza.
9. ISSO SIM É SER NERD!
A diaba está no "Urban Dictionary", um guia para neologismos e gírias americanas gratuito na internet. Ela inventou a palavra "swerdy" - uma mistura de sweet (doce, em inglês) + nerd – e o negócio pegou.
10. DEBOCHADA E DESBOCADA
Ela é a rainha do deboche. Quando indagada sobre seu sucesso como roteirista, ela respondeu: "Na verdade, suspeito que eles estão me pagando para que eu me mantenha vestida". E ainda desconcertou o jornalista da revista “Esquire”, que perguntou sobre seu passado como stripper. "Querido, qualquer coisa é melhor que ser secretária numa grande corporação. Levar rosquinhas para um bando de punheteiros é muito mais degradante que fazer trabalhos manuais ou se esfregar num mastro. Você gosta de "trabalhos manuais", criança?"
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